segunda-feira, 11 de julho de 2011

participações

- Daniel Bacelar
- Os Diamantes Negros
- Victor Gomes
- Victor Queiroz (Electrónicos / Os Steamers)
- Madalena Iglesias
- Filipe Mendes (Chinchilas / Heavy Band)
- João Alves da Costa (Jets)
- Luís Futre (Milkshake / Bee Keeper / Groovie Records)
- Edgar Raposo (Groovie Records)
- Óscar Martins (Aqui D'el Rock)
- Francisco Dias (Dawnrider / Blood & Iron)
- Eduardo e Nazaré Pinela (Emílio & a Tribo do Rum / Capitão Fantasma)
- Adolfo Luxúria Canibal (Mão Morta)
- Carlos Moura (Cães Vadios)
- Filipe Varejão (Cabeças de Gado)
- Henrique Amaro (Antena 3)
- Victor Torpedo (Tédio Boys / The Parkinsons / Blood Safari)
- Pedro Chau (The Parkinsons / Blood Safari)
- Rui Ferreira (Lux Records)
- Raquel Ralha (Belle Chase Hotel / Wraygunn)
- Suspiria Franklyn (Everground / Les Baton Rouge)
- Fausto da Silva (Rádio Universidade de Coimbra)
- Tó Trips (Lulu Blind / Dead Combo)
- Fast Eddie Nelson (Gasoleene / the Riverside Monkeys)
- Nick Nicotine (Hey, Pachuco! / Barreiro Rocks)

sinopse


“Boa noite, sejam bem vindos a mais uma emissão do Meio Metro de Pedra. O programa que todas as semanas vos conta as histórias que uma data de meninos e meninas andaram a fazer pelo rock do nosso belo país”.

 Assim arranca o documentário sobre a contracultura do rock’n’roll em Portugal desde o seu surgimento no fim da década de 50 até aos nossos dias.
 Na década de 60, inspirados por bandas como os Shadows, Bill Haley ou os Beatles, cerca de 3000 conjuntos de norte a sul de um país sob o alçada de Oliveira Salazar abalaram as editoras inconscientes deste som emergente.
 Um impulso de espírito ousado que percorreu o psicadelismo dos Jets, o punk dos ­Aqui D’el Rock, e se estabeleceu em pontos nevrálgicos como Braga, Coimbra ou Barreiro.
 Um pedaço da história de Portugal que tende a ser ocultado sobrevive através do selo independente da Ama Romanta, da Bee Keeper, da Lux ou da Groovie Records, e tem neste documentário de Eduardo Morais, a sua merecida celebração.